terça-feira, 11 de setembro de 2012

DANÇA ORIENTAL: REEDUCAÇÃO DA MULHER




A Dança Oriental é uma das únicas atividades físicas pronta para respeitar a forma, a saúde e os ritmos do corpo feminino. Ela pode manter a mulher integrada a sua verdadeira natureza, que é instintiva, intuitiva e criativa, sem que esta se torne fisicamente fraca.

O foco dessa dança encontra-se na região ventral, o centro de equilíbrio do corpo!

Seus movimentos ora circulares, ora stacatos tocam lugares adormecidos, ativam novas células e nos impulsionam a lugares dentro de nós mais sutis. Em seu processo de aprendizado esses movimentos vão condicionando e alongando as fibras musculares definindo as curvas do corpo feminino

...A cabeça representa nobreza, a face expressa beleza onde os olhos são as janelas da alma. O ritmo é respiração. Ritmo é o que nos ensina harmonia e sabedoria...

..Os braços pré-supõem asas, a coluna a sábia serpente...Ondular, soltar as articulações, flexibilizar-se em todas as áreas da vida, e no corpo, com efeito, através de exercícios que libertam as articulações, ganhamos consciência e nos tornamos leves e sensualmente mais femininas.

Fortes batidas, tremidos e vigorosidade para a pelve e para os quadris.

São eles que guardam o poder do sangue, nosso cálice sagrado... Dançá-lo nos leva a compreender que de fato o ventre feminino contém o segredo para a cura da solidão e a promessa do novo tempo!

Soltá-lo para a dança, soltá-lo para a vida dão versatilidade, liberdade, condicionamento muscular para glúteos e pernas. Com criatividade individual pode beneficiar o desempenho na relação íntima para um prazer maior a dois. A prática de seus movimentos assegura a vitalidade do assoalho pélvico, crucial para a saúde do útero e outros orgãos...

Assim dançando vamos aprendendo a linguagem do corpo...

Dançando podemos lembrar as pessoas como tudo que nasce, deve morrer e renascer novamente.

Nesta direção a mulher aprende a reverenciar seu corpo como um templo, a reconhecer seus instintos femininos como sagrados e a reintegrar a sensualidade sadia em seu modo de ser, sem sentir culpa por isso...

A Dança Oriental, sem dúvida, é a celebração da Vida!

(Autora: Dúnia La Luna)



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