O ventre descoberto da mulher recebe as energias de Rá (Sol) e também os rituais feitos para as Luas:
CRESCENTE – para tudo frutificar e realizar;
MINGUANTE – para as coisas que queriam minimizar ou secar;
CHEIA – o nível máximo de energia física e psíquica;
NOVA – para novos planos, renovação, aliança, em rituais em que alcançavam-se novos e dinâmicos estados de consciência.
Tanto hoje como no passado, os dons e a sabedoria abrem-se dentro da mulher. Ela transforma-se no que vê e, através da dança, acolhe a dignidade do seu Ser, apreciando sua beleza e aceitando as responsabilidades de paz e positividade que os dons lhe trazem.
Nos templos modernos de dança como nos templos iniciáticos, a cada ritual de dança, pelos quatro corpos – físico, etérico, mental e emocional – flui e resplandece uma luz transparente envolvendo e energizando cada chacra, trazendo uma grande emoção e alegria do reencontro. Assim, a dançarina entra em contato coma sua Deusa..” (p.25)
“Já existem pesquisas comprovando cientificamente que os pensamentos, bons ou maus, interferem em nossa qualidade de vida, pois têm influência na respiração, na circulação e, consequentemente, na oxigenação dos órgãos. Pessoas otimistas, que só pensam coisas agradáveis de si mesmas e dos outros, geralmente, têm mais saúde que as pessimistas, que estão sempre mal humoradas e queixando-se da vida.
Para os espiritualistas, os pensamentos negativos são trazidos para o mundo das formas pelas energias dos seres elementais e ficam pairando no ar, prejudicando o fluxo de energia.” (p.37)
Dance e transforme seu mundo!
LYZ, Sueli. Dança do ventre: Descobrindo sua Deusa Interior. Ed. Berkana.
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